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Prof. Dr. Oliveira Salazar - FRASES EMBLEMÁTICAS.

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Mensagem  Admin Sex Jan 25, 2008 11:12 pm

«Deus, Pátria, Família».




É atribuída ao Dr. Oliveira Salazar a sua autoria, mas de facto foi proferida por Afonso Pena, escritor e político brasileiro. O Dr. Oliveira Salazar conheceu esta frase quando aceitou o lugar de Prefeito e Professor no Colégio de Via Sacra em Viseu a convite do Cónego António Barreiros. Inscrita num quadro de seda com letras bordadas havia de servir de inspiração às grandes linhas de pensamento na condução da governação. Afonso Pena dizia que a vida se exprimia em quatro palavras: «Deus, Pátria, Liberdade, Família». «Pois bem! Defendamos a família, relicário de amor sustentado pelas mãos trémulas dos nossos pais. Defendamos a Pátria, que consubstancia as nossas glórias de outrora, a Pátria que é bela, porque é a mãe de todos nós. Defendamos Deus da ignorância e do atrevimento, porque Deus é a suprema aspiração da alma humana, o grande mistério que ilumina as regiões do Além. Defendamos a Família, defendamos a Pátria, defendamos Deus pela Liberdade! Deus, Pátria, Liberdade, Família».


«Vós pensais nos vossos filhos, eu penso nos filhos de todos vós».




No momento do lançamento da primeira pedra duma Casa do Povo.


«A mais segura fonte da autoridade é o Estado (…) Um Estado forte é assim a primeira necessidade; mas, uma vez mais não há Estado forte onde o Governo não o é».




Disse aos congressistas da União Nacional em 1951.


«Para cada braço uma enxada, para cada família o seu lar, para cada boca o seu pão».




Na apresentação do Plano de Fomento, em 28 de Maio de 1953.


«A literatura perde o que a paz do Mundo acabará por ganhar».





Sobre os discursos na ONU relativamente à guerra em Angola, 1962.


«A guerra foi por toda a parte feita com a liberdade possível e a autoridade necessária».


«… Isto é, as liberdades interessam na medida em que podem ser exercidas, e não na medida em que são promulgadas».



«O grau das liberdades públicas efectivas depende da capacidade dos cidadãos, não da concessão magnânima do Estado».


«Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido».





No discurso de posse como ministro das Finanças, dirigindo-se ao Presidente do Ministério.


«Instrução aos mais capazes, lugar aos mais competentes, trabalho a todos, eis o essencial».


«Estado é a Nação socialmente organizada».


«As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia».


«A garantia das liberdades essências permite “a tranquilidade da ordem”, que significa a paz pública».



«Na melhor hipótese a representação parlamentar oferece o aspecto duma duplicação de forças, que ou se revelam hostis ou pelo menos inarmónicas, mesmo quando o partido que se arroga a representação das massas operárias exerce com exclusividade o poder».


«Aguardamos apenas a realização de condições convenientes para que o remédio não seja pior de sofrer do que o mal que se destina a curar».



«Decididamente, decisivamente, pela Nação, por nós e …até por eles».



«Devo à Providência a graça de ser pobre: sem bens que valham, por muito pouco estou preso à roda da fortuna, nem falta me fizeram nunca lugares rendosos, riquezas, ostentações. E para ganhar, na modéstia a que me habituei e em que posso viver, o pão de cada dia não tenho de enredar-me na trama dos negócios ou em comprometedoras solidariedades. Sou um homem independente. Nunca tive os olhos postos em clientelas políticas nem procurei formar partido que me apoiasse mas em paga do seu apoio me definisse a orientação e os limites da acção governativa. Nunca lisonjeei os homens ou as massas, diante de quem tantos se curvam no Mundo de hoje, em subserviências que são uma hipocrisia ou uma abjecção. Se lhes defendo tenazmente os interesses, se me ocupo das reivindicações dos humildes, é pelo mérito próprio e imposição da minha consciência de governante, não por ligações partidárias ou compromissos eleitorais que me estorvem. Sou, tanto quanto se pode ser, um homem livre. Jamais empreguei o insulto ou a agressão de modo que homens dignos se considerassem impossibilitados de colaborar. No exame dos tristes períodos que nos antecederam esforcei-me sempre por demonstrar como de pouco valiam as qualidades dos homens contra a força implacável dos erros que se viam obrigados a servir. E não é minha culpa se, passados vinte anos de uma experiência luminosa, eles próprios continuam a apresentar-se como inteiramente responsáveis do anterior descalabro, visto teimarem em proclamar a bondade dos princípios e a sua correcta aplicação à Nação Portuguesa. Fui humano».




Discurso de saudação e agradecimento ao Porto, em 1949, no Palácio da Bolsa, em 7 de Janeiro, ao inaugurar-se a conferência da União Nacional e a campanha para a reeleição do Senhor Presidente da República.


«A Nação é para nós sobretudo uma entidade moral».


«Tudo pela Nação, nada contra a Nação».


«Quem não é patriota não pode ser considerado português».


«É natural que alguns homens educados para a luta puramente política, as especulações demagógicas, as exaltações emocionais das massas populares, e por esse motivo propensos a reduzir a vida da Nação à agitação própria e das forças partidárias que lhes restam, não tenham revelado compreensão nem dado mostras de adaptar-se. Mas a Nação que faz livremente a vida que quer, a Nação viva e real, essa, comparando passado e presente, olha com certa desconfiança o zelo destes apóstolos da liberdade».


«Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo elemento formativo da alma da Nação e traço dominante do carácter do povo português».


«Aquém, a autoridade que cria a ordem e a ordem que condiciona a liberdade; além, a liberdade, tomada no vago, no absoluto, e desprendida de todo o condicionalismo social, a liberdade até aos paroxismos da anarquia».



«À parte os Chefes de Estado, que têm, pelo relevo especial de suas pessoas e responsabilidades na condução dos povos, lugar sempre destacado na História, todos os mais que colaboram de uma ou outra forma no esforço colectivo da grei devem ficar sujeitos – nomes e obras – ao desgaste do tempo».


«Obedecem a este esquema e são expressão destas limitações os chamados partidos políticos, mas estes, por definição e exigências da sua vida própria, não representam nem podem servir a unidade nacional senão precisa e precariamente, quando se unem, ou seja quando se negam».



«Pois é preciso que gritemos tão alto a verdade, que demos tal relevo à verdade que os surdos a ouçam e os próprios cegos a vejam».





Proferido na sessão de propaganda realizada no Palácio dos Desportos, em Lisboa, a 19 de Julho, para apresentar o candidato presidencial do regime.


«Não há nada mais inútil que discutir política com políticos».




Proferido na reunião da posse dos presidentes das comissões distritais da União Nacional em 3 de Maio de 1952, na sequência da remodelação das comissões nacionais no Congresso de Coimbra da União Nacional.


«Através de uma orgânica adequada, toda a ideia construtiva, toda a divergência fundada, toda a reclamação justa têm as máximas possibilidades de ser ouvidas e consideradas e atendidas no juízo independente que só o interesse colectivo ilumina e aquece».


«O pior é pensar-se que se pode realizar qualquer política social com qualquer política económica; que se pode erguer qualquer política económica com qualquer política financeira».


«Não se pode ser liberal e socialista ao mesmo tempo; não se pode ser monárquico e republicano; não se pode ser católico e comunista – de onde deve concluir-se que as oposições não podiam em caso algum constituir uma alternativa e que a sua impossível vitória devia significar aos olhos dos próprios que nela intervinham cair-se no caos, abrindo novo capítulo de desordem nacional».



«Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos».





Conclusão da conferência realizada a seis de Abril no Funchal em 1925, sob o tema «O Bolchevismo e a Congregação», a convite do Centro Católico daquela cidade.

"Governo este país como a minha casa. Não posso gastar mais do que tenho para gastar."


"Hei-de virar e sacudir as algibeiras antes de deixar o poder. Dos meus anos passados, nem sequer levarei a poeira."






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